Chiclete como matéria prima

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Genial. O artista italiano Maurizio Savini resolveu que o melhor material para suas esculturas estava em sua boca, disforme: o chiclete. Ele criou várias figuras a partir da goma de mascar, utilizando predominantemente as cor-de-rosa (provavelmente de sabor tutti-frutti). O trabalho é impressionante e mostra bem que existem outros usos para estas delícias além de colar no cabelo da sua irmã mais nova ou debaixo das mesas do colégio.
Resta saber se ele foi inspirado por um episódio de Os Simpsons, em que Homer come um chiclete com o formato da Estátua da Liberdade.

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Cory lança drops de bala Chita

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Sem muito alarde, como aliás lhe é de costume (ou você já viu propaganda de bala Chita?), a Cory colocou no mercado um inusitado drops de bala Chita.

Pela inscrição nas balas, elas são provavelmente feitas em uma máquina antiga de Ice Kiss, marca de drops que também pertence à Cory. Porém, a embalagem segue um padrão retrô, e não possui nenhuma referência à Ice Kiss.
O sabor é exatamente o mesmo da boa e velha bala Chita, o que, em um primeiro momento, leva as pessoas a morder a nova guloseima. Porém, ela é bastante dura e não vai ceder suavemente aos dentes como a tradicional faz, e sim quebrar. É para ser degustada aos poucos.


Por enquanto, só o tradicional sabor de abacaxi está disponível. Como se precisasse de outro...

Extra, extra, extra!

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Cientistas britânicos da Unidade de Neurociência Cognoscitiva Humana da Universidade de Northumbria comprovaram que o hábito de mascar chiclete estimula a memória e o raciocínio. "Os experimentos foram bem claros e concluímos, especificamente, que a goma de mascar estimula a memória", afirma o cientista Andrew Scholey, encarregado da pesquisa.

O estudo revelou que essas guloseimas tem um efeito positivo para o processo do pensamento humano e seus resultados foram apresentados na Conferência Anual da Sociedade de Psicologia da Grã-Bretanha em abril de 2002. Até hoje, graças a esse milagre do látex, as pessoas se lembraram de mais palavras e conseguem resultados melhores em testes de inteligência.

Independente da marca, o importante é o movimento repetitivo da mastigação, que aumenta moderadamente a freqüência cardíaca, juntamente com o incremento da insulina e o fornecimento de oxigênio e de glicose aos receptores do cérebro. "Sabe-se que há receptores de insulina em áreas do cérebro que são importantes para a aprendizagem e a memória", explicou Scholey.

Para a viciada em mascar chiclete, Violet Beauregarde, 16 anos, esta notícia chegou em boa hora. "Vivo mastigando sem parar. Uma vez minha boca até inchou, mas tenho mandibulas fenômenais!" conta a jovem, bastante animada. Violet é conhecida por ser uma mascadora profissional e já possui mais de 200 troféus e medalhas na sala de sua casa em Atlanta, estado da Geórgia.

Hoje, depois de tantas décadas de preconceito - quando as indefesas gomas de mascar eram injustamente consideradas como algo de extremo mau gosto, nocivo e prejudicial à saúde - as caixinhas de Chiclet's Adams, Bubaloo com recheios de morango, Trident's, Clorent's, Big big e outros chicletes genéricos podem ser mascados sem culpa, finalmente deixando as pessoas mais inteligentes e com uma memória melhor. Viva!

Bubble Tape

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O chicletes em metro Bubble Tape, da empresa Wm. Wrigley Jr. Company, era famoso no meio dos anos 90, quando o plano real fez com que o dólar ficasse baratinho e milhares de pais foram aos States trazendo para seus filhos o incrível chicletes que você mede em centímetros.

Frases como "Me dá 10cm?" se tornaram largamente conhecidas e até comuns entre a população de até 10 anos. Infelizmente, o Boom do chicletes de 1,8 m acabou quando o mundo caiu na real e a cotação do dólar subiu, impedindo os pais de voltaram ao país do consumismo.

Atualmente marcas brasileiras vendem o chicletes de fita, mas nenhuma tem o sabor e a textura oferecidos pelo Bubble Tape. Para quem é saudosista, o chicle de bola original ainda é vendido nas libraria La Selva, encontrados nos aeroportos do país.

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